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Meta, dona do Facebook, tenta impedir venda de livro de ex-diretora com denúncias contra a empresa

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Renato Mattos

Gestor de TI e Engenharia da computação com mais de 15 anos de experiência em inovação, tecnologia e produtos digitais, nos mercados de cartões de crédito, meios de pagamento, soluções de mobilidade urbana e agronegócio. Atuou em grandes empresas como Cielo, REDE, Elavon do Brasil e Stelo (grupo Bradesco), no setor de Agro na COFCO International em posições de CTO e CPO. Fundador da consultoria em tecnologia REVIIV.

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Meta tenta impedir venda de livro com denúncias

A Meta, conhecida por ser a dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, está envolvida em uma polêmica tentativa de barrar a circulação do livro de memórias de Sarah Wynn-Williams, ex-diretora de políticas públicas da empresa. No livro “Careless People: A Cautionary Tale of Power, Greed and Lost Idealism”, a autora faz denúncias graves contra a empresa, incluindo acusações de assédio sexual e conluios com o governo chinês.

Denúncias de assédio sexual e conluios com governo chinês

Entre as acusações feitas por Sarah Wynn-Williams em seu livro, estão denúncias de assédio sexual contra um alto executivo da Meta, Joel Kaplan, e alegações de que a empresa teria considerado agradar censores do governo chinês em troca de acesso ao mercado chinês lucrativo. Essas revelações trouxeram à tona questões sensíveis e controversas sobre a conduta da empresa.

Meta busca bloquear promoção do livro

A Meta recorreu a medidas legais para tentar impedir a promoção e circulação do livro de Sarah Wynn-Williams. Alegando violação de cláusulas contratuais de não difamação, a empresa conseguiu bloquear temporariamente a divulgação do livro. Nicholas Gowen, o árbitro responsável pelo caso, decidiu a favor da Meta, proibindo a autora de promover a obra publicamente.

Posicionamento da empresa e desdobramentos

O diretor de comunicações da Meta, Andy Stone, afirmou que as acusações feitas por Sarah Wynn-Williams são falsas e difamatórias, reforçando que a empresa nunca efetivamente ofereceu serviços na China. O caso levanta questões sobre liberdade de expressão, conduta corporativa e relações internacionais da gigante da tecnologia.

Conclusão

O embate entre a Meta e Sarah Wynn-Williams evidencia as complexidades e desafios enfrentados por empresas globais no cenário atual. A tentativa de censurar o livro levanta questões sobre transparência, liberdade de expressão e responsabilidade corporativa. Acompanhar o desenrolar desse caso pode trazer insights valiosos sobre as relações entre tecnologia, poder e ética no mundo corporativo.