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Papáveis digitais: os cardeais favoritos ao cargo de papa que estão ativos no Instagram

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João Diogo

Sócio da REVIIV, João é um profissional com mais de 15 anos de experiência em marketing, produto, tecnologia, inovação e negócios. Tem experiência sólida com gestão de times de alto desempenho em marketing e produtos digitais, com resultados comprovados em geração de receita e entrega de projetos.

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Os papáveis e seus perfis no Instagram

O conclave para a escolha do sucessor do papa Francisco está em andamento no Vaticano, e alguns dos cardeais favoritos ao cargo estão ativos no Instagram, mostrando uma conexão com as redes sociais mesmo em um ambiente tradicional como a Igreja Católica.

Robert Sarah (Guiné)

Robert Sarah, com 16,7 mil seguidores, é conhecido por suas posições conservadoras e é um dos principais nomes do conservadorismo católico.

Jean-Marc Aveline (França)

Com apenas 223 seguidores, Jean-Marc Aveline é reconhecido por sua natureza simples e proximidade ideológica com o papa Francisco.

Fridolin Ambongo (República Democrática do Congo)

Com 520 seguidores, Fridolin Ambongo é arcebispo de Kinshasa e representa a Igreja africana.

Mario Grech (Malta)

Mario Grech, com 885 seguidores, inicialmente visto como conservador, tornou-se um defensor das reformas de Francisco.

Joseph Tobin (Estados Unidos)

Joseph Tobin, com 2.129 seguidores, seria o primeiro papa nascido nos EUA e demonstra seu trabalho e mensagens de fé em suas publicações.

Matteo Maria Zuppi (Itália)

Matteo Maria Zuppi, com 4.622 seguidores, é conhecido como o ‘Bergoglio italiano’ devido à sua afinidade com Francisco e suas fotos como ciclista.

Peter Turkson (Gana)

Peter Turkson, com 657 seguidores, é considerado um candidato significativo da África Subsaariana para o papado.

E os desconectados?

Alguns dos favoritos ao cargo de papa não utilizam o Instagram, preferindo manter-se afastados das redes sociais.

Conclusão

A presença de cardeais no Instagram reflete a importância da conectividade digital mesmo em instituições tradicionais como a Igreja Católica, mostrando como a comunicação evolui mesmo em ambientes centenários e influentes.