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Recolocação profissional: como a inteligência artificial já acelera carreiras

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Maylla Mendes

Maylla é uma profissional com mais de 14 anos de experiência em vendas e desenvolvimento de novos negócios, e hoje lidera o time comercial da REVIIV. Atua como parceira estratégica na conexão entre clientes e soluções tecnológicas, com especialização em CRM e vendas SaaS. Conduz o ciclo completo de vendas com foco em resultados e relacionamento duradouro. Atualmente, se dedica a oferecer soluções inovadoras em Microsoft, BI, Data Analytics, Cibersegurança, Cloud e Inteligência Artificial, aliando conhecimento de mercado e agilidade para garantir a satisfação dos clientes.

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A inteligência artificial deixou de ser uma exclusividade de grandes empresas e projetos complexos. Hoje, ela também se tornou uma aliada poderosa para quem busca recolocação profissional. Inclusive, uma pesquisa da Robert Half, realizada com 700 profissionais qualificados em todo o Brasil, mostra que 57% já utilizam IA para aumentar suas chances de recolocação profissional em processos seletivos — e, consequentemente, os resultados começam a aparecer de forma concreta.


Como a inteligência artificial aumenta as chances na seleção


Os dados revelam que quase um terço dos entrevistados passou a ser chamado para mais entrevistas após usar ferramentas de IA. Além disso, 17% receberam feedbacks positivos de recrutadores. O uso mais frequente está na personalização de currículos: 43% aproveitam a tecnologia para revisar ou adaptar os documentos a diferentes vagas.

No entanto, os benefícios não param por aí. Pelo contrário, outras práticas também estão em alta e vêm ganhando destaque entre os candidatos:

  • 30% utilizam IA para identificar palavras-chave relevantes nas descrições de vagas;
  • 26% recorrem à tecnologia para treinar respostas e se preparar para entrevistas;
  • 16% comparam propostas e oportunidades com apoio de plataformas inteligentes.

Dessa forma, fica evidente que a inteligência artificial já influencia diretamente a maneira como profissionais se apresentam ao mercado de trabalho.

Habilidades humanas continuam decisivas

Embora a IA abra novas possibilidades, a pesquisa destaca que habilidades humanas seguem sendo determinantes para manter a empregabilidade. Nesse sentido, os entrevistados apontaram como mais valorizadas:

  • Adaptação a novas tecnologias (75%);
  • Pensamento crítico (44%);
  • Domínio de dados (39%);
  • Criatividade para resolver problemas (34%);
  • Aprendizado contínuo (26%).

Portanto, quem consegue unir tecnologia e competências humanas se posiciona melhor diante da concorrência. Além disso, essa combinação aumenta a chance de destaque em processos seletivos cada vez mais competitivos.

O que os especialistas dizem

Para Elisa Jardim, gerente da Robert Half, a mensagem é clara:

“Quem souber usar os recursos disponíveis a seu favor — sem abrir mão das competências humanas — certamente estará mais bem posicionado no mercado.”

Assim, o equilíbrio entre tecnologia e habilidades humanas demonstra que não basta dominar ferramentas digitais; é igualmente essencial desenvolver uma mentalidade adaptável e estratégica.


Inteligência artificial com propósito: a visão da REVIIV


Na REVIIV, acreditamos que a inteligência artificial não substitui o fator humano — ela o potencializa. Por esse motivo, seja na seleção de talentos, no treinamento de times ou na automação de processos, ajudamos empresas e profissionais a aplicar a IA com propósito, ética e foco em resultados reais.