No primeiro trimestre de 2025, 69,6% das compras presenciais com cartão no Brasil foram realizadas por pagamento por aproximação, segundo dados da Abecs. Além disso, a expectativa é que esse índice ultrapasse os 70% ainda no primeiro semestre. Portanto, o pagamento contactless deve se consolidar definitivamente como padrão no varejo físico.
Crescimento acelerado do pagamento por aproximação
Em 2021, essa tecnologia representava menos de 25% das transações com cartão. Entretanto, em apenas quatro anos, o cenário mudou radicalmente. Hoje, ela já domina o mercado e, consequentemente, transformou-se em parte essencial da jornada do consumidor.
Jovens lideram a adoção
O salto também revela que os brasileiros, sobretudo os consumidores de 18 a 34 anos, incorporaram o NFC (Near Field Communication) ao cotidiano. Portanto, o crescimento desse grupo etário impulsionou a massificação do pagamento por aproximação em todo o país.
Dispositivos em alta
Embora o cartão físico ainda represente 76% das transações contactless, os smartphones já participam de 1 a cada 3 operações. Além disso, os relógios inteligentes seguem em expansão, mostrando que a digitalização da carteira está em curso e tende a se acelerar.
Assim, consumidores ampliam constantemente as formas de usar o pagamento por aproximação, o que demonstra a flexibilidade da tecnologia e sua capacidade de adaptação a diferentes perfis.
Segurança é pilar da confiança
O avanço do pagamento por aproximação também se apoia fortemente em segurança. Afinal, a tecnologia NFC utiliza criptografia dinâmica e múltiplas camadas de autenticação.
Como funciona a proteção?
- Identificação de padrões de consumo em tempo real;
- Bloqueio imediato de transações suspeitas;
- Autorização segura mesmo quando a senha é dispensada em valores até R$ 200.
Consequentemente, consumidores e lojistas confiam cada vez mais no modelo, fortalecendo sua adoção em larga escala.
Tap on phone e a democratização do varejo
Outro fator de aceleração está no tap on phone, solução que permite transformar qualquer celular com NFC em uma maquininha. Dessa forma, microempreendedores, autônomos e pequenos comércios passam a aceitar pagamentos sem precisar investir em equipamentos caros.
Assim, o pagamento por aproximação deixa de ser restrito às grandes redes e, consequentemente, democratiza o acesso ao varejo digital.
O Pix segue o mesmo caminho
Além do cartão e dos dispositivos móveis, a Abecs propôs a implementação do Pix por aproximação no mesmo trilho dos cartões. Essa inovação deve permitir que consumidores usem o cartão físico para fazer um Pix contactless.
Por outro lado, mesmo quem não possui smartphone poderá usufruir da velocidade, da ampla aceitação e da segurança oferecidas pela convergência entre Pix e pagamento por aproximação.
O que o pagamento por aproximação revela sobre o consumo?
Os pagamentos por aproximação deixaram de ser apenas convenientes. Hoje, eles já representam um elemento-chave da experiência do consumidor.
Consequentemente, os principais benefícios envolvem:
- Otimização das operações no ponto de venda;
- Redução de filas e maior agilidade nos atendimentos;
- Possibilidade de criar novos modelos de negócio no varejo físico.
Portanto, o pagamento por aproximação mostra que conveniência e inovação caminham lado a lado no futuro dos meios de pagamento.
A visão da REVIIV sobre o futuro do pagamento por aproximação
Na REVIIV, acreditamos que os meios de pagamento não devem ser tratados apenas como tecnologia, mas sim como peças centrais da estratégia comercial.
Além disso, nossa abordagem une automação, inovação e análise de dados para transformar meios de pagamento em vantagens competitivas reais. Dessa forma, apoiamos empresas a navegar com segurança, previsibilidade e eficiência no novo cenário do mercado financeiro e do varejo.
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