Uma reportagem recente da Forbes Brasil acendeu o alerta no mercado financeiro. Fontes que participaram de reuniões internas do Banco Central afirmam que há dúvidas reais sobre a continuidade do projeto DREX (Real Digital).
Embora nenhuma decisão oficial tenha sido divulgada, cresce internamente a percepção de que o modelo atual precisa de revisão. O Banco Central avalia alternativas e, se necessário, pode redirecionar o projeto para um formato mais eficiente e sustentável.
Por que o DREX está em revisão
O DREX nasceu com a promessa de transformar o sistema financeiro brasileiro. A proposta buscava modernizar pagamentos, transferências e contratos inteligentes, além de estimular a inovação entre bancos e fintechs.
No entanto, desafios técnicos e regulatórios começaram a se acumular. Questões de interoperabilidade, governança e segurança digital tornaram a execução mais lenta e custosa do que o previsto.
Além disso, especialistas apontam que o DREX precisa encontrar um equilíbrio entre inovação e estabilidade. Afinal, lançar uma moeda digital de banco central exige mais do que tecnologia — requer clareza regulatória, confiabilidade e adesão do mercado.
Por outro lado, esse momento de revisão também pode representar uma oportunidade. O Brasil tem a chance de repensar sua estratégia e desenhar um modelo mais alinhado às necessidades reais do sistema financeiro e dos usuários.
O impacto da decisão sobre o mercado financeiro
O DREX foi projetado como uma continuação natural da transformação iniciada pelo PIX, mas seu caminho tem sido mais complexo. Enquanto o PIX se consolidou rapidamente, o DREX ainda enfrenta incertezas sobre infraestrutura e governança.
Nesse contexto, uma reestruturação pode beneficiar o ecossistema financeiro. Com um modelo mais ágil, é possível reduzir custos, aumentar a eficiência e acelerar a adoção de novas soluções digitais.
Ainda assim, qualquer mudança precisa ser feita com cautela, já que o DREX representa um dos pilares da política de inovação do Banco Central.
REVIIV INSIGHTS: inovação com base sólida
Na REVIIV, acompanhamos de perto a evolução do sistema financeiro e suas implicações regulatórias. A possível mudança de rumo do DREX reforça um ponto essencial: tecnologia sem integração estratégica e governança sólida pode gerar mais riscos do que benefícios.
Com o Raddar Monitor, nossa solução de inteligência regulatória, bancos, fintechs e instituições de pagamento conseguem monitorar atualizações normativas, detectar tendências e ajustar suas operações com antecedência.
Além disso, oferecemos insights em tempo real para apoiar decisões seguras e fortalecer a resiliência das empresas em um cenário de constante mudança.
Como as empresas podem se preparar
O momento pede adaptação e visão de longo prazo. Empresas que atuam em segmentos regulados devem revisar suas estratégias e garantir que suas infraestruturas estejam prontas para mudanças no modelo de pagamentos digitais.
Por fim, compreender o contexto do DREX é essencial para evitar riscos e aproveitar oportunidades.
👉 Converse com a REVIIV e descubra como transformar incerteza em vantagem competitiva.
Fonte: Forbes Brasil – “Banco Central abandona o blockchain do DREX: o projeto do real digital?”
