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Desafios e vantagens da ‘ilha energética’ na Península Ibérica: Lições do apagão em Portugal e Espanha

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Renato Mattos

Gestor de TI e Engenharia da computação com mais de 15 anos de experiência em inovação, tecnologia e produtos digitais, nos mercados de cartões de crédito, meios de pagamento, soluções de mobilidade urbana e agronegócio. Atuou em grandes empresas como Cielo, REDE, Elavon do Brasil e Stelo (grupo Bradesco), no setor de Agro na COFCO International em posições de CTO e CPO. Fundador da consultoria em tecnologia REVIIV.

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Como estar em ‘ilha energética’ influenciou apagão em Portugal e Espanha

O recente apagão que afetou Portugal e Espanha revelou os desafios e benefícios de ser uma ‘ilha energética’ na Península Ibérica. Vamos explorar como a falta de conexão com o resto da Europa impactou o sistema elétrico desses países.

Como funciona a ‘ilha energética’ ibérica?

Espanha e Portugal formam uma ‘ilha energética’ com pouca interconexão com outros países europeus, o que limita a capacidade de importar ou exportar eletricidade. Isso foi evidenciado no apagão recente, onde a falta de conexões externas levou ao colapso da rede elétrica.

As vantagens

A autonomia energética da Península Ibérica trouxe benefícios, como a capacidade de limitar os preços do gás durante crises e o desenvolvimento de um sistema mais resiliente e verde, com mais de 75% da energia proveniente de fontes renováveis.

As desvantagens

Por outro lado, a ‘ilha energética’ também apresenta vulnerabilidades, como a dificuldade de receber apoio externo em emergências e a dependência da produção de energia renovável, sujeita a variações climáticas.

Conclusão

O apagão histórico na Península Ibérica destaca a necessidade de investimentos em tecnologias para gerenciar a energia de forma mais eficiente. Superar o isolamento elétrico e fortalecer as interconexões com a Europa são desafios essenciais para o futuro energético de Espanha e Portugal.