Blog, Artigos e Materiais

Publicamos artigos sobre tecnologia, produtos, inteligência artificial, notícias, boas práticas e produtividade.

DIMP v.10: A Transformação Definitiva da Fiscalização para o Setor de Pagamentos em 2026

Você vai ver

Picture of Sirle Medeiros

Sirle Medeiros

Sirle Medeiros é especialista em Marketing com MBA em Liderança, certificações internacionais e mais de 30 anos de experiência em vendas e crescimento nos setores financeiro, tecnologia e serviços. Atualmente lidera a área de parcerias e expansão comercial na REVIIV, oferecendo soluções regulatórias inteligentes. Com trajetória marcada por resultados expressivos e atendimento a grandes players como PicPay, Cielo e Mercado Pago, Sirle combina estratégia, relacionamento e execução para transformar desafios em oportunidades.

Me Encontre no Linkedin

Compartilhar

O Adeus à Auditoria Manual: O Que a DIMP v.10 Implica para as Finanças

Atenção, Instituições Financeiras e Intermediadoras de Pagamento: A maior atualização da Declaração de Informações de Meios de Pagamentos (DIMP) está a caminho. O Ato COTEPE/ICMS 44/2025 traz a DIMP v.10, que entra em vigor em fevereiro de 2026 e muda o paradigma da fiscalização estadual. Portanto, essa nova versão torna o cruzamento de dados fiscais quase instantâneo, e por isso as empresas precisam reestruturar seus sistemas de conformidade o mais rápido possível.

A DIMP é uma declaração digital que registra transações feitas por meios eletrônicos (como PIX, cartões, DOC e TED). No entanto, a v.10 revoluciona a forma como o Fisco enxerga e controla as plataformas de pagamento, exigindo uma estrutura de dados muito mais transparente e detalhada.

Os Três Pilares da Revolução Fiscal

Primeiramente, a DIMP v.10 centraliza a fiscalização a partir da Integração Cruzada de Dados. A partir de 2026, os estados cruzarão automaticamente a DIMP com informações que sua instituição já envia a outros órgãos:

  • BACEN: Dados do COSIF (Plano de Contas do SFN) e dos CADOCs.
  • Receita Federal: Informações da e-Financeira e do SPED.
  • SEFAZ Estaduais: Declarações fiscais como ICMS, GIA e EFD-ICMS/IPI.

Em segundo lugar, a nova versão exige um detalhamento ampliado. Assim sendo, a DIMP v.10 passará a incluir campos cruciais, como o beneficiário final, e agregará os dados por Unidade Federativa (UF).

Em terceiro lugar, e mais importante, é o Impacto da Divergência de Dados. O ciclo de fiscalização está migrando de um modelo que esperava denúncias para um modelo de detecção automática de inconsistências. Isso significa que, se a DIMP apresentar divergências com obrigações como o COSIF ou a e-Financeira, o Fisco emitirá um auto de infração de forma quase imediata.

2026: Vantagem Competitiva ou Penalidade Implacável?

Instituições como bancos, fintechs, adquirentes, subadquirentes, administradoras de cartão e intermediadores de serviços devem entregar a DIMP. O prazo de envio permanece mensal, até o último dia do mês subsequente às operações.

Dica de Especialista: A Necessidade de Consistência Imediata

As empresas que estruturarem a entrega da DIMP e do RCAD (Resumo Compartilhado) com total consistência, desde agora, ganharão uma clara vantagem competitiva em 2026. O alto nível de detalhamento exigido pela v.10 significa que tentar ajustar os sistemas às pressas, quando a mudança se tornar obrigatória, pode gerar custos milionários e, pior, paralisar as operações críticas.

Aja Agora. Garanta Sua Conformidade Fiscal com DIMP.

Não espere que 2026 chegue para só então descobrir as vulnerabilidades de seus sistemas. A complexidade crescente da DIMP v.10 exige o suporte de uma plataforma robusta de monitoramento e entrega.

👉 Elimine o Risco de Multas: Solicite Agora uma Demonstração Gratuita e veja como a Raddar Monitor DIMP automatiza e padroniza a gestão de conformidade fiscal de meios de pagamento: https://regulatorio.raddarmonitor.com.br/

Copyright © 2025. REVIIV. All rights reserved. Transformamos suas ideias em realidade.