A nova tendência no recrutamento moderno
Na era da inteligência artificial, até o currículo tradicional está passando por transformações. Muitos candidatos têm optado por incluir fotos de IA em seus currículos, buscando transmitir uma imagem mais profissional. Com fundo desfocado, vestimenta alinhada e iluminação perfeita, essas imagens prometem causar uma boa impressão — mas também levantam discussões relevantes sobre autenticidade e ética.
Por que as fotos de IA estão se popularizando nos currículos?
Ao utilizar ferramentas de IA para gerar ou retocar imagens, profissionais acreditam estar aumentando suas chances de sucesso em processos seletivos. Afinal, o visual importa — especialmente no primeiro contato. No entanto, é essencial lembrar que um currículo deve representar de forma fiel quem você é, não apenas parecer atraente. Quando a foto digital não corresponde à realidade, o risco de gerar desconfiança aumenta significativamente.
Os impactos da discrepância entre imagem e realidade
Fotos excessivamente manipuladas ou artificialmente perfeitas podem comprometer a credibilidade do candidato. Durante entrevistas presenciais ou chamadas de vídeo, o contraste entre o currículo e a pessoa real pode causar surpresa negativa ou até parecer uma tentativa de enganar. Além disso, detalhes como mãos distorcidas ou texturas artificiais, comuns em imagens geradas por IA, também podem ser percebidos como falta de transparência.
Como usar IA com responsabilidade no currículo
A inteligência artificial pode ser útil quando aplicada com moderação. Ajustes de brilho ou contraste, por exemplo, são aceitáveis. Porém, quando a tecnologia altera traços essenciais, ela deixa de ser uma aliada e passa a ser um risco. O melhor caminho é utilizar a IA para valorizar o currículo, mas sem perder a autenticidade — um diferencial que ainda faz toda a diferença.
REVIIV INSIGHTS: o que os times de RH devem observar?
Aqui na REVIIV, temos acompanhado de perto a digitalização dos processos seletivos. A tendência de inserir fotos de IA em currículos exige que os recrutadores desenvolvam uma nova sensibilidade: analisar o conteúdo com atenção redobrada e, ao mesmo tempo, não penalizar candidatos por aderirem à inovação.
Com nossos projetos, temos usado agentes de IA para auxiliar na triagem e análise preditiva de perfis. No entanto, acreditamos firmemente que o fator humano continua sendo indispensável. O equilíbrio entre automação e empatia é o que constrói processos seletivos éticos, eficientes e sustentáveis.
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