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Golpes com inteligência artificial confundem 63% dos consumidores

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Sirle Medeiros

Sirle Medeiros é especialista em Marketing com MBA em Liderança, certificações internacionais e mais de 30 anos de experiência em vendas e crescimento nos setores financeiro, tecnologia e serviços. Atualmente lidera a área de parcerias e expansão comercial na REVIIV, oferecendo soluções regulatórias inteligentes. Com trajetória marcada por resultados expressivos e atendimento a grandes players como PicPay, Cielo e Mercado Pago, Sirle combina estratégia, relacionamento e execução para transformar desafios em oportunidades.

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A inteligência artificial trouxe ganhos expressivos em produtividade, personalização e automação. Entretanto, uma nova pesquisa revela um dado alarmante: 63% dos consumidores não conseguem diferenciar um golpe feito com IA de uma comunicação legítima.

Esse cenário acende um sinal de alerta para empresas, fintechs, e-commerces e organizações que mantêm contato direto com o público digital. Golpes que antes eram genéricos e fáceis de detectar agora são sofisticados, realistas e quase impossíveis de distinguir de interações verdadeiras.

O perigo da inteligência artificial disfarçada

De acordo com o levantamento, os consumidores estão cada vez mais vulneráveis a deepfakes, e-mails falsos com linguagem convincente e até interações em tempo real com agentes virtuais fraudulentos. Assim, a fronteira entre o real e o falso fica cada vez mais difícil de perceber.

Dados que preocupam

O estudo aponta que:

  • 47% dos entrevistados já sofreram tentativas de golpe envolvendo inteligência artificial;
  • Apenas 12% se dizem “muito confiantes” na detecção de fraudes;
  • A maioria das vítimas só percebe o golpe após o prejuízo.

Esses números demonstram que a educação digital e as ferramentas de segurança automatizadas não estão evoluindo na mesma velocidade dos criminosos digitais.

O que as empresas precisam fazer agora?

As organizações que lidam com dados sensíveis ou operações financeiras devem agir rapidamente para conter os riscos. Portanto, a proteção contra golpes baseados em inteligência artificial depende de três pilares fundamentais:

1. Educação dos usuários

Campanhas constantes e acessíveis ajudam clientes e colaboradores a reconhecer tentativas de fraude. Além disso, a conscientização reduz falhas humanas e aumenta a confiança no ambiente digital.

2. Camadas extras de autenticação

A adoção de biometria, dupla verificação e análise comportamental impede acessos indevidos e dificulta a ação de criminosos que tentam se passar por usuários legítimos.

3. Monitoramento contínuo com Inteligência Artificial defensiva

Se o crime usa inteligência artificial para atacar, a proteção também precisa usar IA para se defender. Dessa forma, sistemas antifraude tornam-se mais inteligentes, preventivos e adaptáveis a novos padrões de risco.

REVIIV Insights

Na REVIIV, temos acompanhado de perto o impacto da inteligência artificial na segurança digital. Trabalhamos com empresas que buscam aumentar a confiança dos clientes e reduzir vulnerabilidades em jornadas digitais complexas.

Nossa abordagem

  • Implementação de sistemas antifraude baseados em IA;
  • Mapeamento de riscos e análise de comportamento em tempo real;
  • Criação de estratégias de segurança sem fricção, que protegem sem prejudicar a experiência do usuário.

Portanto, se sua operação lida com consumidores em canais digitais, lembre-se: proteger contra fraudes não é mais opcional — é uma vantagem competitiva.

Conclusão: Inteligência Artificial, ética e segurança lado a lado

A inteligência artificial está transformando o mercado e, ao mesmo tempo, abrindo novas brechas para o crime digital. Assim, investir em educação, autenticação e monitoramento inteligente é o único caminho sustentável para equilibrar inovação e proteção.

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Fonte: TI Inside