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Google revisa sua política de inteligência artificial: o que muda com a remoção das restrições?

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Renato Mattos

Gestor de TI e Engenharia da computação com mais de 15 anos de experiência em inovação, tecnologia e produtos digitais, nos mercados de cartões de crédito, meios de pagamento, soluções de mobilidade urbana e agronegócio. Atuou em grandes empresas como Cielo, REDE, Elavon do Brasil e Stelo (grupo Bradesco), no setor de Agro na COFCO International em posições de CTO e CPO. Fundador da consultoria em tecnologia REVIIV.

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O Google surpreendeu o mercado ao revisar sua política de inteligência artificial e remover uma cláusula que proibia o uso da tecnologia para o desenvolvimento de armas e vigilância. Essa mudança, revelada recentemente, marca uma revisão do compromisso assumido pela empresa em 2018.

Compromisso anterior e pressões internas

Em 2018, o Google se comprometeu a não aplicar IA em armamentos ou monitoramento que violassem direitos humanos, após pressão de milhares de funcionários contra um contrato com o governo dos EUA. O projeto em questão, chamado Project Maven, utilizava IA para aprimorar ataques com drones.

Nova postura e parcerias

A atualização da política de IA do Google inclui a defesa de parcerias com governos para garantir a ‘segurança nacional’. Os executivos da empresa afirmam que os princípios de IA de 2018 precisavam ser atualizados para refletir os avanços da tecnologia.

Desafios e críticas

Apesar da revisão da política, alguns funcionários do Google têm criticado a empresa por fechar contratos para fornecer serviços de nuvem para militares de Israel e dos EUA.

Reflexões e conclusão

A discussão sobre o uso da inteligência artificial em contextos militares e de segurança levanta questões éticas e morais que precisam ser cuidadosamente ponderadas. A decisão do Google de revisar sua política mostra como o avanço tecnológico desafia constantemente as fronteiras entre inovação e responsabilidade social.