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Neurotecnologia: A revolução dos chips cerebrais controlados por pensamento

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Renato Mattos

Gestor de TI e Engenharia da computação com mais de 15 anos de experiência em inovação, tecnologia e produtos digitais, nos mercados de cartões de crédito, meios de pagamento, soluções de mobilidade urbana e agronegócio. Atuou em grandes empresas como Cielo, REDE, Elavon do Brasil e Stelo (grupo Bradesco), no setor de Agro na COFCO International em posições de CTO e CPO. Fundador da consultoria em tecnologia REVIIV.

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Ter um chip no cérebro capaz de traduzir pensamentos em comandos para um computador já não é mais ficção científica. Nolan Arbaugh, aos 30 anos, se tornou o pioneiro nessa tecnologia ao receber um implante da Neuralink, empresa de Elon Musk, após ficar paralisado por oito anos.

A jornada de Nolan Arbaugh com o chip cerebral da Neuralink

Nolan Arbaugh, natural do Arizona, sofreu um acidente em 2016 que o deixou paralisado abaixo dos ombros. Com o implante da Neuralink, Arbaugh busca restaurar sua independência ao controlar um computador com a mente por meio de uma interface cérebro-computador (BCI), um campo estudado há décadas.

O impacto do envolvimento de Elon Musk na neurotecnologia

O fundador da Neuralink, Elon Musk, trouxe destaque para a empresa e seu trabalho inovador. O implante de Arbaugh foi considerado um marco significativo, apesar das questões de segurança e privacidade levantadas.

Transformação de vidas e questões levantadas pela neurotecnologia

Arbaugh demonstra o potencial da tecnologia ao recuperar habilidades perdidas, como jogar xadrez e videogames, por meio do controle mental. No entanto, preocupações quanto à privacidade e possíveis limitações da tecnologia também são discutidas.

Além da Neuralink: Outras empresas explorando a tecnologia cerebral

A Synchron é mencionada como outra empresa que busca acessar o potencial cerebral digitalmente, com o dispositivo Stentrode. O relato de um usuário ilustra como essa tecnologia pode impactar positivamente a vida das pessoas com deficiências motoras.

O futuro da neurotecnologia e conclusão

Nolan Arbaugh espera que a evolução dos chips cerebrais permita ainda mais possibilidades, como o controle de cadeiras de rodas ou robôs humanoides. Apesar das incertezas sobre o futuro pós-seis anos de estudo, Arbaugh acredita que sua experiência é apenas o começo dessa revolução tecnológica.