Conheça nosso blog

Publicamos artigos sobre tecnologia, produtos, inteligência artificial, notícias, boas práticas e produtividade.

Putin aposta em novo aplicativo estatal para competir com WhatsApp e Telegram

Você vai ver

Picture of Renato Mattos

Renato Mattos

Gestor de TI e Engenharia da computação com mais de 15 anos de experiência em inovação, tecnologia e produtos digitais, nos mercados de cartões de crédito, meios de pagamento, soluções de mobilidade urbana e agronegócio. Atuou em grandes empresas como Cielo, REDE, Elavon do Brasil e Stelo (grupo Bradesco), no setor de Agro na COFCO International em posições de CTO e CPO. Fundador da consultoria em tecnologia REVIIV.

Me Encontre no Linkedin

Compartilhar

Putin aposta em novo aplicativo estatal para competir com WhatsApp e Telegram

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou uma lei que autoriza o desenvolvimento de um aplicativo de mensagens apoiado pelo Estado, buscando reduzir a dependência de plataformas estrangeiras como WhatsApp e Telegram.

Soberania Digital e Desenvolvimento Interno

Há muito tempo, a Rússia busca estabelecer sua soberania digital, promovendo serviços desenvolvidos internamente. Com a retirada de empresas ocidentais do mercado russo após a invasão da Ucrânia, a iniciativa se tornou urgente.

Funcionalidades Diferenciadas

Legisladores russos afirmam que o novo aplicativo terá funcionalidades exclusivas que os concorrentes WhatsApp e Telegram não oferecem. No entanto, críticos alertam para os riscos à privacidade e liberdades individuais sob o controle estatal.

Impacto na Privacidade dos Usuários

Mikhail Klimarev, diretor da Sociedade de Proteção à Internet na Rússia, expressou preocupação com a possibilidade do governo reduzir as velocidades do WhatsApp e Telegram para incentivar a migração dos usuários para o novo aplicativo estatal.

Conclusão

A iniciativa de Putin de lançar um aplicativo estatal de mensagens na Rússia levanta debates sobre soberania digital, privacidade e liberdades individuais. A medida reflete os esforços do país em reduzir sua dependência de plataformas estrangeiras, mas também gera preocupações sobre o controle estatal sobre a comunicação online.