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Como a China está censurando conteúdos sobre tarifas nas redes sociais

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Renato Mattos

Gestor de TI e Engenharia da computação com mais de 15 anos de experiência em inovação, tecnologia e produtos digitais, nos mercados de cartões de crédito, meios de pagamento, soluções de mobilidade urbana e agronegócio. Atuou em grandes empresas como Cielo, REDE, Elavon do Brasil e Stelo (grupo Bradesco), no setor de Agro na COFCO International em posições de CTO e CPO. Fundador da consultoria em tecnologia REVIIV.

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China censura conteúdos sobre tarifas nas redes sociais

A China começou a censurar nesta quarta-feira alguns conteúdos relacionados a tarifas em redes sociais, após a entrada em vigor das taxas dos Estados Unidos sobre diversos países, incluindo tarifas de 104% sobre produtos chineses.

Impacto na rede social Weibo

Hashtags e buscas por ‘tarifa’ ou ‘104’ foram bloqueadas na Weibo, com páginas exibindo erro, enquanto publicações criticando os EUA eram as mais acessadas.

Repercussão no WeChat

No WeChat, publicações de empresas chinesas que destacavam o impacto negativo das tarifas foram retiradas, marcadas como violação às leis e políticas.

Grande Firewall e consequências

A China controla a internet com o ‘Grande Firewall’, censurando conteúdos prejudiciais. Plataformas estrangeiras são bloqueadas, criando espaço para alternativas nacionais.

Retaliação da China e impacto econômico

Com a China anunciando tarifas sobre produtos dos EUA, ações chinesas caíram, impactando o mercado. Países como Vietnã e Índia podem assumir produção para os EUA, afetando os consumidores chineses.

Conclusão

A censura de conteúdos sobre tarifas nas redes sociais chinesas reflete as tensões comerciais entre China e EUA, com repercussões econômicas globais.