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Por que os EUA e o Reino Unido decidiram não assinar a declaração de cúpula de IA e como isso impacta a liderança em tecnologia?

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Renato Mattos

Gestor de TI e Engenharia da computação com mais de 15 anos de experiência em inovação, tecnologia e produtos digitais, nos mercados de cartões de crédito, meios de pagamento, soluções de mobilidade urbana e agronegócio. Atuou em grandes empresas como Cielo, REDE, Elavon do Brasil e Stelo (grupo Bradesco), no setor de Agro na COFCO International em posições de CTO e CPO. Fundador da consultoria em tecnologia REVIIV.

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Entendendo a decisão de não assinar a declaração de cúpula de IA

Nesta terça-feira, os Estados Unidos e o Reino Unido chamaram a atenção ao decidirem não assinar a declaração da Cúpula de IA de Paris, que tinha como objetivo promover uma inteligência artificial inclusiva, ética e transparente.

O posicionamento britânico

O governo do Reino Unido declarou que a declaração carecia de clareza prática sobre governança global e não abordava questões cruciais de segurança nacional relacionadas ao desafio representado pela IA.

O cenário norte-americano

Por sua vez, os Estados Unidos não forneceram imediatamente uma justificativa para sua não assinatura. No entanto, o vice-presidente norte-americano, JD Vance, presente na cúpula, alertou contra a regulamentação excessiva do setor de IA, que poderia prejudicar a inovação.

As preocupações e posicionamentos

Regulamentação versus inovação

Ambos os países demonstraram preocupações em relação à regulação excessiva da inteligência artificial, argumentando que medidas demasiadas rígidas poderiam impactar negativamente o desenvolvimento e a competitividade no setor.

Parcerias e rivalidades

Vance criticou a possibilidade de parcerias com regimes autoritários para o desenvolvimento ou regulamentação da IA, sinalizando uma clara discordância com a atuação da China nesse contexto. Ele ressaltou a importância de os Estados Unidos manterem sua liderança em IA e promover políticas que favoreçam o crescimento do setor.

Conclusão

A decisão dos EUA e do Reino Unido de não assinarem a declaração da Cúpula de IA de Paris reflete divergências em relação a questões de regulação, segurança e liderança no campo da inteligência artificial. Essa postura pode impactar as dinâmicas globais de tecnologia e inovação, evidenciando os desafios e as complexidades envolvidas na busca por um desenvolvimento ético e sustentável da IA.