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Por que a tecnologia agrícola não avança no agro?

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Renato Mattos

Gestor de TI e Engenharia da computação com mais de 15 anos de experiência em inovação, tecnologia e produtos digitais, nos mercados de cartões de crédito, meios de pagamento, soluções de mobilidade urbana e agronegócio. Atuou em grandes empresas como Cielo, REDE, Elavon do Brasil e Stelo (grupo Bradesco), no setor de Agro na COFCO International em posições de CTO e CPO. Fundador da consultoria em tecnologia REVIIV.

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Tecnologia agrícola avançada, gestão ultrapassada: onde está o problema?


O agronegócio brasileiro é referência mundial em tecnologia agrícola, com maquinário de ponta, biotecnologia de última geração e sensoriamento de precisão. No entanto, a gestão de muitas fazendas ainda depende de planilhas manuais e processos fragmentados.

Esse contraste cria um paradoxo evidente: a tecnologia agrícola chega ao campo, mas não entrega todo o potencial de resultados, pois os dados permanecem presos em ferramentas que não se comunicam entre si.


Por que as planilhas ainda dominam a gestão agrícola?


Planilhas são práticas, baratas e amplamente conhecidas. Por isso, muitos gestores agrícolas continuam utilizando-as como base operacional, mesmo sabendo que existem plataformas de tecnologia agrícola mais modernas.

Contudo, essa dependência gera gargalos críticos:

  • Atualizações manuais tornam decisões mais lentas e baseadas em dados desatualizados;
  • Erros e duplicidades comprometem análises de produtividade e controle de custos;
  • A falta de integração impede o cruzamento de informações sobre solo, clima, estoque e maquinário, limitando a visão estratégica.

Assim, informações estratégicas se dispersam, e boa parte do potencial da tecnologia agrícola de precisão acaba desperdiçado.


O verdadeiro gargalo da tecnologia agrícola no campo


Sensores no solo, drones, estações meteorológicas e maquinário automatizado já geram um fluxo contínuo de dados valiosos. Porém, quando essas informações são exportadas para planilhas isoladas, perdem relevância analítica.

Como consequência:

  • Gestores continuam presos a relatórios manuais;
  • As decisões permanecem reativas e chegam tarde;
  • Problemas como pragas, excesso de irrigação ou desperdício de insumos não são antecipados.

Portanto, o gargalo da inovação não está na falta de tecnologia agrícola, mas na incapacidade de transformar dados em inteligência aplicada ao negócio.


Como a tecnologia integrada destrava produtividade e reduz custos


Plataformas integradas de tecnologia agrícola unem dados de solo, clima, estoque e desempenho das equipes em um único ambiente. Dessa forma, as decisões deixam de ser reativas e passam a ser preditivas e orientadas por dados em tempo real.

Exemplos práticos incluem:

  • Irrigação ajustada automaticamente, reduzindo desperdício de água;
  • Aplicação precisa de fertilizantes, cortando custos com insumos;
  • Planejamento de safra com simulações avançadas, aumentando a produtividade por hectare.

Logo, abandonar planilhas manuais não é apenas modernizar processos — é adotar uma estratégia que amplia margens, reduz riscos e torna a fazenda mais competitiva.


Como a REVIIV potencializa a tecnologia agrícola no agronegócio


Na REVIIV, apoiamos operações do agronegócio a substituir processos manuais por plataformas de tecnologia agrícola totalmente integradas e automatizadas. Assim, conectamos sensores, maquinário e dados financeiros em um único ecossistema inteligente, garantindo:

  • Mais produtividade;
  • Custos operacionais reduzidos;
  • Decisões rápidas e baseadas em dados confiáveis.

📩 Quer saber como eliminar o gargalo das planilhas e liberar todo o potencial da tecnologia agrícola na sua operação?
Fale com a gente: www.reviiv.com.br